Internacionalização e Globalização de Empresas
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As empresas portuguesas iniciaram o seu processo de internacionalização no início da década de 1990. O incentivo ao abandono das atividades do setor primário, a desindustrialização e o desligamento da universidade e dos centros de investigação da realidade empresarial (apesar do apoio financeiro recebido da União Europeia), perpetuados por sucessivos Governos até aos nossos dias, contribuiu para adiar a criação de vantagens competitivas noLer mais
As empresas portuguesas iniciaram o seu processo de internacionalização no início da década de 1990. O incentivo ao abandono das atividades do setor primário, a desindustrialização e o desligamento da universidade e dos centros de investigação da realidade empresarial (apesar do apoio financeiro recebido da União Europeia), perpetuados por sucessivos Governos até aos nossos dias, contribuiu para adiar a criação de vantagens competitivas no mercado internacional através do fomento da inovação e do empreendedorismo em setores estratégicos da economia portuguesa.
Desde a queda do «muro de Berlim» (ano de 1989) que a internacionalização das empresas portuguesas deixou de ser uma questão de opção, para se tornar num imperativo competitivo.
O mercado é doméstico, mas a concorrência é global.
A internacionalização das organizações pode começar pela sua integração numa cadeia de valor transnacional, a qual pode assumir a forma de uma rede baseada em acordos inter-empresariais nos planos nacional e internacional. As empresas não são autossuficientes em recursos e serviços que necessitam. A internacionalização é um processo dinâmico mediante o recurso a vários modos operativos associados ao compromisso (crescente) das empresas com os respetivos mercados servidos.
A capacidade para produzir produtos e serviços vendáveis no mercado internacional é uma forma de assegurar a competitividade e de ajustar o posicionamento estratégico das empresas face ao aumento da concorrência decorrente da globalização.
A incerteza inerente à globalização constitui uma oportunidade para as empresas «entrantes» (start ups e spin offs) no mercado onde a dimensão deixou de ser requisito competitivo, visto que a flexibilidade e adaptabilidade apoiadas no conhecimento (melhoria e criação de produtos de encontro às necessidades e às tendências do mercado) são uma fonte crucial de competitividade.
A experiência internacional incipiente das empresas não deve ser vista como um handicap, uma vez que a internacionalização configura um fenómeno de aprendizagem contínua perante os desafios contingentes da concorrência.Ler menos
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Doutor em Gestão pelo ISCTE-IUL. Tem experiência como autarca, consultor (externo) em estratégia de produto e de negócio em vários setores de atividade, gestor na indústria transformadora e consultor (interno) em estratégia e inovação no setor da aeronáutica. É professor no IPL onde leciona gestão estratégica, empreendedorismo, estratégia de negócios e de internacionalização, e gestão do conhecimento e da inovação.
É autor e coautor deLer mais
Doutor em Gestão pelo ISCTE-IUL. Tem experiência como autarca, consultor (externo) em estratégia de produto e de negócio em vários setores de atividade, gestor na indústria transformadora e consultor (interno) em estratégia e inovação no setor da aeronáutica. É professor no IPL onde leciona gestão estratégica, empreendedorismo, estratégia de negócios e de internacionalização, e gestão do conhecimento e da inovação.
É autor e coautor de artigos na área da gestão publicados em revistas internacionais indexadas. É investigador integrado na BRU-ISCTE.Ler menos
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