Graduada em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). Mestra e doutoranda em Linguística Aplicada do Programa de Pós-Graduação em Letras do Centro de Letras e Comunicação da Universidade Federal de Pelotas (PPGL/UFPEL). É autora do livro Se a Carapuça Serviu. A cultura das indiretas e a violência simbólica no Facebook, que analisa e sugere uma metodologia embasada nos pressupostos eLer mais
Graduada em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). Mestra e doutoranda em Linguística Aplicada do Programa de Pós-Graduação em Letras do Centro de Letras e Comunicação da Universidade Federal de Pelotas (PPGL/UFPEL). É autora do livro Se a Carapuça Serviu. A cultura das indiretas e a violência simbólica no Facebook, que analisa e sugere uma metodologia embasada nos pressupostos e subentendidos – as indiretas – e específica das conversações online. Suas pesquisas têm sido dedicadas ao fenómeno da violência simbólica nas redes sociais. Também tem interesse nas diferentes formas de representação online do self para entender como as pessoas se apropriam das redes para disseminar discursos que talvez não fossem proferidos em um ambiente offline. De facto, o que move seus trabalhos são os sinais escondidos por trás dos discursos que carregam uma carga simbólica que sequer é percebida (e portanto, não intencional) pelos usuários, revelando valores historicamente naturalizados e repassados como verdades por seus enunciadores. A autora participa do Grupo de Pesquisa em Media, Discurso e Análise de Redes Sociais (MIDIARS), que utiliza software como NodeXL, Gephi, Textometrica, entre outros para trabalhar os dados. Atualmente desenvolve sua tese aplicando a violência simbólica relacionada ao corpo e como este é representado pelos usuários do Instagram, levando em conta elementos contextuais como hashtags, emojis e especialmente os discursos e imagens/vídeos nas quais os atores sociais se posicionam frente ao tema.Ler menos