Labirintos Mundiais
As revoluções pós–modernas e os caminhos da incerteza global
17,70€ 5,00€
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Labirintos Mundiais: As Revoluções Pós-Modernas e os Caminhos da Incerteza Global surge proficuamente num momento em que a democratização dos meios de acesso à tomada de poder e as «relações diplomáticas, económicas e militares, nas quais circulam agentes com interesses diversos, por vezes antagónicos, em muitas ocasiões cruzados», permitem vagas de aparente contestação ou apoio a medidas, actos pontuais ou políticas estruturais por parteLer mais
Labirintos Mundiais: As Revoluções Pós-Modernas e os Caminhos da Incerteza Global surge proficuamente num momento em que a democratização dos meios de acesso à tomada de poder e as «relações diplomáticas, económicas e militares, nas quais circulam agentes com interesses diversos, por vezes antagónicos, em muitas ocasiões cruzados», permitem vagas de aparente contestação ou apoio a medidas, actos pontuais ou políticas estruturais por parte dos actores políticos.
Sebastião Martins, no seu modelo de análise, aplica à realidade de alguns países a Teoria da Estratégia com a narração das «Revoluções Coloridas» e das «Primaveras Árabes», detecta indícios de uma ameaça à Segurança Nacional na República de Angola, corporizada na eventual ocorrência de uma alegada «Primavera Angolana» e sugere como o Governo, estrategicamente, deverá responder.
Reflectindo sobre a adequação e a eficácia das medidas neutralizadoras dos alegados movimentos subversivos, haverá uma real ameaça dos ditos movimentos contestatários com aspirações a uma «Primavera Angolana»?
Prefácio: Embaixador António Martins da Cruz
Posfácio: General Loureiro dos Santos
to em que a democratização dos meios de acesso à tomada de poder e as «relações diplomáticas, económicas e militares, nas quais circulam agentes com interesses diversos, por vezes antagónicos, em muitas ocasiões cruzados», permitem vagas de aparente contestação ou apoio a medidas, actos pontuais ou políticas estruturais por parte dos actores políticos.
Sebastião Martins, no seu modelo de análise, aplica à realidade de alguns países a Teoria da Estratégia com a narração das «Revoluções Coloridas» e das «Primaveras Árabes», detecta indícios de uma ameaça à Segurança Nacional na República de Angola, corporizada na eventual ocorrência de uma alegada «Primavera Angolana» e sugere como o Governo, estrategicamente, deverá responder.
Reflectindo sobre a adequação e a eficácia das medidas neutralizadoras dos alegados movimentos subversivos, haverá uma real ameaça dos ditos movimentos contestatários com aspirações a uma «Primavera Angolana»?
Prefácio: Embaixador António Martins da Cruz
Posfácio: General Loureiro dos Santos
«Esta dicotomia entre a estratégia e a táctica, entre os fins e os meios, é uma das principais valências do livro que temos entre mãos. A dissertação de Mestrado do Comissário-Chefe Sebastião Martins traz novos enquadramentos à visão conceptual e histórica da geopolítica e a sua aplicação a situações concretas, em África e sobretudo em Angola, inventariando, de caminho, as perspectivas dos principais actores da comunidade internacional, focando os diferentes ângulos estratégicos e os resultados das «Revoluções Coloridas» e das «Primaveras Árabes», num percurso pelas realidades políticas assimétricas e complexas dos últimos anos, com as metamorfoses sempre contextualizadas em sólido pano de fundo teórico.»
António Martins da Cruz
«(…) Sebastião Martins, desenvolveu o trabalho seminal, em sede de dissertação de mestrado, que originou o presente volume dedicado ao enquadramento teórico do estudo dos conflitos, à abordagem genérica a algumas das chamadas «Revoluções Coloridas», centrando-se, depois, na análise da configuração de uma possível «Primavera Angolana» e dos seus efeitos na estabilidade do respectivo regime político.»
Manuel Meirinho
«O livro é, pois, de grande actualidade e interesse geopolítico e geoestratégico, não apenas para Angola, mas também para vários países africanos, com particular destaque para os da África Austral. O conhecimento factual e a vivência política do autor contribuem para a avaliação positiva que se tem a fazer do livro e para a sua importância para investigadores e estudantes das áreas da Ciência Política, da Sociologia Política, das Relações Internacionais e dos Estudos Militares.»
Paulo de Carvalho
«Para terminar esta breve opinião sobre um livro de enorme interesse, que Sebastião Martins em boa hora teve a feliz ideia de escrever, não posso deixar de lhe apresentar os meus mais calorosos parabéns pelo trabalho efectuado e pelos preciosos ensinamentos que dele retirei.»
José Alberto Loureiro dos SantosLer menos
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Dados técnicos
Coordenador(es) do Livro
Autor(es) do livro
Nasceu em Angola, em 1961. Especializou-se em Estratégia, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, da Universidade de Lisboa, com a dissertação de mestrado A Subversão Política e a Revolução: Cenários Globais e a Perspectiva Angolana. Bacharel em Economia, licenciado em Gestão, pós-graduado em Segurança Nacional e em Gestão aplicada às Administrações Públicas, é, também, diplomado em Altos Estudos Internacionais.Ler mais
Nasceu em Angola, em 1961. Especializou-se em Estratégia, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, da Universidade de Lisboa, com a dissertação de mestrado A Subversão Política e a Revolução: Cenários Globais e a Perspectiva Angolana. Bacharel em Economia, licenciado em Gestão, pós-graduado em Segurança Nacional e em Gestão aplicada às Administrações Públicas, é, também, diplomado em Altos Estudos Internacionais. Actualmente, frequenta o doutoramento em Ciência Política. Em Angola, foi Chefe do Serviço de Inteligência e de Segurança de Estado, Ministro do Interior, Director-Geral do Serviço de Informações e Vice-Ministro do Interior. Exerceu funções de Director Nacional de Planeamento e Finanças do Ministério do Interior e do Comando-Geral da Polícia Nacional, e de Direcção e Chefia ao serviço do Ministério da Segurança de Estado. Nos anos 80, integrou as FAPLA (Forças Armadas Angolanas), atingindo a patente de Tenente-Coronel. Em 1995, foi transferido em comissão de serviço para o Ministério do Interior/Polícia Nacional, onde fez carreira, alcançando a patente de Comissário-Chefe que mantém actualmente.Ler menos
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