Pedro Cardoso Livraria
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Sonhos Caminhantes
14,00€12,60€“J. L. Hopffer Almada visiona a terra cabo-verdiana como uma mãe coragem, lutando pelos seus filhos, não os tratando como vítimas, mas erguendo-os à qualidade de heróis de uma epopeia onde há ainda muito por contar.
De ora em diante, com esta Obra Poética, José Luís Hopffer Almada figura obrigatoriamente entre os grandes escritores de Língua Portuguesa.”
Elsa Rodrigues dos Santos, in Prefácio ao livro Rememoração do Tempo e da HumidadeLer mais“J. L. Hopffer Almada visiona a terra cabo-verdiana como uma mãe coragem, lutando pelos seus filhos, não os tratando como vítimas, mas erguendo-os à qualidade de heróis de uma epopeia onde há ainda muito por contar.
De ora em diante, com esta Obra Poética, José Luís Hopffer Almada figura obrigatoriamente entre os grandes escritores de Língua Portuguesa.”
Elsa Rodrigues dos Santos, in Prefácio ao livro Rememoração do Tempo e da Humidade (Poema de Nzé de Sant’y Ago), INCM, Lisboa, 2016“Pode-se dizer que o livro é um poemário fundacional, que coloca o autor no pódio dos grandes construtores poéticos de Nações modernas, como Nazim Hikmet, Walt Whitman, Agostinho Neto, Ernesto Cardenal ou Rabindranath Tagore.”
Pires Laranjeira, in A Humanidade caboverdiana segundo J. L. Hopffer C. Almada, a propósito do livro Rememoração do Tempo e da Humidade (Poema de Nzé de Sant’y Ago), INCM, Lisboa, 2016“Elaborar um posfácio para obra de José Luís Hopffer Almada não é tarefa fácil, pois que seu nome significa profundo conhecimento tanto da arte da poesia como da realidade caboverdiana como poeta, crítico literário, ensaísta, editor, pesquisador da cultura e ator de movimentos culturais.”
Simone Caputo Gomes, in Posfácio a Sonhos Caminhantes.“O livro que ora tenho o prazer de prefaciar, sob o título Sonhos Caminhantes, constitui a mais pura expressão de um feliz conluio da razão e da emoção (…).
A aliciante caminhada iniciada – e de que me sinto testemunha depois de ter percorrido a obra -, expõe hi(e)stórias, olhares e sujeitos que se (entre)cruzam, se condicionam e se completam.
Nela, o intelectual antecipa o poeta, que se confunde com o homem, que está por detrás dos dois; nela, uma episteme crioula magistralmente decifrada através da prosa é seguida de uma estética crioula meticulosamente emoldurada através do poema; nela, uma autobiografia ortónima de um ser aparentemente indiviso em si e dividido dos demais dá-nos acesso a um homem
constitutivamente aberto à alteridade e marcado por historicidades múltiplas. Sonhos Caminhantes é na verdade uma viagem, que no fundo é um deleite. Viagem para o poeta, deleite para quem, num ápice, se descobre refazendo os caminhos do poeta.”
Gabriel Fernandes, in Prefácio a Sonhos Caminhantes.Ler menos -
Tikai
9,00€8,10€Este livro baseia-se no DVD de teatro Nha Fia, que alcançou um estrondoso sucesso a nível nacional e internacional. A historia retrata as tradições e vivências do povo cabo-verdiano, em particular da ilha de Santiago e procura, através da comédia, abordar temas pertinentes da sociedade atual, levantando questões e pro¬movendo o debate. Tikai abordar o tema do alcoolismo, através da personagem com o mesmo nome, um homem que bebia tanto que só seLer mais
Este livro baseia-se no DVD de teatro Nha Fia, que alcançou um estrondoso sucesso a nível nacional e internacional. A historia retrata as tradições e vivências do povo cabo-verdiano, em particular da ilha de Santiago e procura, através da comédia, abordar temas pertinentes da sociedade atual, levantando questões e pro¬movendo o debate. Tikai abordar o tema do alcoolismo, através da personagem com o mesmo nome, um homem que bebia tanto que só se metia em confusões. Para saber o que lhe aconteceu, tem de comprar o livro. Não se vai arrepender!Ler menos
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A Imagem do Cabo-verdiano nos Textos Portugueses
16,00€14,40€Ao ler-se os textos portugueses dos finais do século XVIII e a primeira metade do século XIX depara-se com uma certa depreciação e africanização do homem cabo-verdiano. As formas de sociabilidade dos cabo-verdianos eram reprovadas por estes serem demasiados próximos dos “negros africanos”. Estas representações continuam a ser menos conhecidas tanto no domínio da História como nos outros campos do saber. Ora, o presente livro debruça-se sobreLer mais
Ao ler-se os textos portugueses dos finais do século XVIII e a primeira metade do século XIX depara-se com uma certa depreciação e africanização do homem cabo-verdiano. As formas de sociabilidade dos cabo-verdianos eram reprovadas por estes serem demasiados próximos dos “negros africanos”. Estas representações continuam a ser menos conhecidas tanto no domínio da História como nos outros campos do saber. Ora, o presente livro debruça-se sobre a imagem do homem cabo-verdiano construída, pensada e dada a ler, nos textos portugueses produzidos pelos forasteiros no período entre 1784 e 1844.
O corpo textual que sustenta este estudo foi produzido a partir do contacto com as ilhas e os seus habitantes ou, muitas vezes, a partir de informações de terceiros, por alguém cujos padrões mentais e culturais pertenciam a outra realidade. Da longa relação dos portugueses/europeus com os africanos, sob a soberania portuguesa no espaço cabo-verdiano desenvolveu-se uma cultura nova e um homem novo – uma nova sociedade, que por um lado reflete o fracasso português na assimilação dos cabo-verdianos e por outro mostra a capacidade de, num espaço novo, através do processo de mestiçagem, que foi quase um fenómeno natural nas ilhas de Cabo Verde, surgir algo novo, com contornos próprios, que se pode caracterizar de cabo-verdiano.Ler menos
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Crítica da Razão Estatal: O Estado Moderno em África nas Relações Internacionais e Ciência Política - o Caso de Cabo Verde
19,80€17,82€Este livro, apoiado em instrumentos analíticos das Relações Internacionais e da Ciência Política, e também secundada pela perspectiva dos Estudos Pós-coloniais, procede, primeiramente, a uma contextualização socio-histórica crítica da emergência do Estado moderno no locus de enunciação de Cabo Verde, ou seja, em África, incidindo na análise da visão hegemónica acerca do papel do que se pactuou chamar de «modernidade» na configuraçãoLer mais
Este livro, apoiado em instrumentos analíticos das Relações Internacionais e da Ciência Política, e também secundada pela perspectiva dos Estudos Pós-coloniais, procede, primeiramente, a uma contextualização socio-histórica crítica da emergência do Estado moderno no locus de enunciação de Cabo Verde, ou seja, em África, incidindo na análise da visão hegemónica acerca do papel do que se pactuou chamar de «modernidade» na configuração estatal neste continente. Analisa-se, igualmente, mediante incursões analítico-normativas, a problemática da estatalidade em África, procurando lançar miradas sobre as heranças pré-coloniais, coloniais, o período após as independências e os desenvolvimentos contemporâneos, nomeadamente, no campo da Sociedade Internacional e das Éticas Internacionais, que contribuem para que, tal como em outras partes do globo, este continente tenha as principais características da sua estatalidade caldeadas na sua história tanto milenar como recente.
Este trabalho engloba, por fim, uma análise embrionária do caso cabo-verdiano. A escolha deste Estado prende-se fundamentalmente com facto de apresentar-se com a seguinte singularidade: por um lado, constatou-se que as características que encerra provam a inadequação da abordagem hegemónica na catalogação de determinados Estados como sendo «frágeis», «falhados» ou «colapsados». Por outro, demonstra-se que o seu percurso pós-colonial – considerado, por exemplo, pelas principais instituições internacionais como sendo de relativo sucesso em termos do que se convencionou chamar-se de governação – deve-se principalmente ao facto da solução estatal adoptada ter-se mostrado para a sua elite dirigente, tal como ocorreu em outros casos, como a melhor via a seguir, enquadrando-se na abordagem normativa inovadora que se propõe aqui para a análise desse tipo de casos.Ler menos
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CABO VERDE - Janelas de África
22,00€19,80€Cabo Verde: Janelas de África – 1975-2015 atravessa quatro décadas da história recente de Cabo Verde. A selecção de textos que compõem esta colectânea revela o percurso de Corsino Tolentino como político, observador e comentarista da realidade que o cerca e também como académico e ensaísta. Reúne a sua experiência na área política e diplomática, as suas vivências, opiniões e observação minuciosa, estabelecendo diálogos com o leitorLer mais
Cabo Verde: Janelas de África – 1975-2015 atravessa quatro décadas da história recente de Cabo Verde. A selecção de textos que compõem esta colectânea revela o percurso de Corsino Tolentino como político, observador e comentarista da realidade que o cerca e também como académico e ensaísta. Reúne a sua experiência na área política e diplomática, as suas vivências, opiniões e observação minuciosa, estabelecendo diálogos com o leitor sobre temas fundamentais para a compreensão de Cabo Verde.Ler menos
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O Escravo
14,90€13,41€(…) este romance constitui uma referência ímpar nos percursos da Literatura cabo-verdiana, fazendo jus à sua aparição primeira em 1856, em Lisboa, sendo ele um valioso produto de manifestação da cabo-verdianidade, se tomarmos consensualmente a definição desse conceito como uma síntese da expressão da alma crioula e do todo cultural cabo-verdiano.
(…) José Evaristo d’Almeida deixou plasmada na intervenção dos personagens uma consciênciaLer mais(…) este romance constitui uma referência ímpar nos percursos da Literatura cabo-verdiana, fazendo jus à sua aparição primeira em 1856, em Lisboa, sendo ele um valioso produto de manifestação da cabo-verdianidade, se tomarmos consensualmente a definição desse conceito como uma síntese da expressão da alma crioula e do todo cultural cabo-verdiano.
(…) José Evaristo d’Almeida deixou plasmada na intervenção dos personagens uma consciência identitária forte. O seu discurso, entre o comprometido com a escrita e o de neutralidade (questionável o quanto baste), manifesta tanto a consciência identitária como a consciência literária. O autor soube sentir Cabo Verde, e registar nas experiências narradas o sentir-se cabo-verdiano, soube escrever sobre a realidade social e cultural cabo-verdiana e demarcar-se do quadro de uma então «literatura colonial» e da «literatura ultramarina», de viés europeizante, para passar a inscrever a identidade em busca da nacionalidade literária e da identidade literária como pilares estruturantes da Literatura Cabo-verdiana no século XIX.Ler menos -
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Percursos Identitários e Estéticos na Literatura Cabo-verde
15,00€13,50€Em síntese, com sua leitura abrangente e criteriosa, Maria de Fátima Fernandes acaba por traçar possíveis orientações para a recepção da poesia cabo-verdiana, que se afastam da periodização que tem como centro exclusivo a Claridade e passam a levar em conta tanto a pertença identitária quanto a temática e a consciência do texto literário como arte. […] Por estas e outras reflexões em profundidade sobre a poesia e, em expansão, sobre aLer mais
Em síntese, com sua leitura abrangente e criteriosa, Maria de Fátima Fernandes acaba por traçar possíveis orientações para a recepção da poesia cabo-verdiana, que se afastam da periodização que tem como centro exclusivo a Claridade e passam a levar em conta tanto a pertença identitária quanto a temática e a consciência do texto literário como arte. […] Por estas e outras reflexões em profundidade sobre a poesia e, em expansão, sobre a literatura cabo-verdiana, valerá a pena ler com cuidado e apreço este trabalho de Fátima Fernandes, que, ancorado no suporte da Teoria da Literatura e dos Estudos Comparados, como sublinha a autora, «apoia conjecturas [que eu diria inovadoras] sobre o papel da Literatura produzida em Cabo Verde no espaço de língua portuguesa», além de «avaliar a ressignificação dos elementos com que a produção literária se tem vindo a expressar».
Simone Caputo Gomes
Universidade de São Paulo, Brasil – Academia Cabo-verdiana de Letras – Cátedra Eugénio Tavares – UNICVLer menos -
Cabo Verde - 100 Poemas Escolhidos
13,00€11,70€Vasculhando nossa memória, edições originais e antologias, analisando o que havia exposto na Web e, ainda, considerando as autorizações concedidas pelos autores ou familiares para a publicação de seus poemas no presente livro, procedemos à seleção de textos que, além de preencherem requisitos de qualidade, sobressaíssem no contexto do que havia sido publicado na sua época. Dessa forma, o critério de qualidade levou também emLer mais
Vasculhando nossa memória, edições originais e antologias, analisando o que havia exposto na Web e, ainda, considerando as autorizações concedidas pelos autores ou familiares para a publicação de seus poemas no presente livro, procedemos à seleção de textos que, além de preencherem requisitos de qualidade, sobressaíssem no contexto do que havia sido publicado na sua época. Dessa forma, o critério de qualidade levou também em consideração a produção e o horizonte estético do momento da série literária cabo-verdiana em que cada poema escolhido foi publicado, permitindo, assim, ao leitor acompanhar a trajetória e o caráter inovador das criações cabo-verdianas ao longo do tempo. Ainda com esse escopo, a grafia original dos poemas foi mantida. A organização dos textos obedeceu ao critério do ano de nascimento de seus autores, proporcionando ao leitor uma visão panorâmica das produções. Público alvo Leitores de poesia e estudiosos interessados pela literatura cabo-verdiana.Ler menos
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A Ponte de Kayetona
13,00€11,70€Isto não é nada do que parece. Aconteceu há muitos anos atrás, num lugar pequenote à beira-mar. Naquele tempo, assistia-se na Kayeta a uma verdadeira guerra de trincheiras entre os negociantes da boca do porto e as gentes do padre de Riba da Achada. A sociedade local reunia-se na modesta taberna de Tabugal, no centro da Rua Larga, na descida da igreja matriz.
Num belo dia do tempo mais quente, convidaram Akintola, um bonito rapaz, cavaleiro de índoleLer maisIsto não é nada do que parece. Aconteceu há muitos anos atrás, num lugar pequenote à beira-mar. Naquele tempo, assistia-se na Kayeta a uma verdadeira guerra de trincheiras entre os negociantes da boca do porto e as gentes do padre de Riba da Achada. A sociedade local reunia-se na modesta taberna de Tabugal, no centro da Rua Larga, na descida da igreja matriz.
Num belo dia do tempo mais quente, convidaram Akintola, um bonito rapaz, cavaleiro de índole vulcânica, para passar uns dias de férias com eles ali nessa banda calma e fresca do litoral-acima da Ilha. O recém-chegado, que andava na casa dos vinte, transformou-se em peão nos jogos da época. O facto é que, por uma ou outra razão que nunca se soube ao certo, ele deixou-se ficar por ali.
Passados mais de trinta anos, Akintola (já um homem idoso) continuava a pensar naquilo. Certa vez, acordando em sobressalto, decidiu que iria poemar e romancear sobre as coisas do seu tempo. Para escrever as suas memórias, nhu Akin procurava alguém que o auxiliasse enquanto assistente particular, cuja missão era descobrir a razão por que um homem grande desse vilarejo pacato se tinha suicidado, justamente no dia em que ele chegou ao vilarejo. E assim, repentinamente, a desaforada Naia, afilhada da Tabugal, entraria em cena, rompendo tal sombra escura do passado.
À letra, é isto um relato romanesco sobre o poder de boatos se transformarem em factoLer menos -
Batuku de Cabo Verde
16,00€14,40€Em prosa e verso, em depoimentos, cantigas e relatos esta obra traça a história do batuku ao longo dos últimos 200 anos. Mostra as mudanças que sofreu no decorrer do tempo enquanto música e dança e também as diferenças do seu estatuto na sociedade cabo-verdiana, conforme as épocas.
No período colonial, era o menosprezo, a repressão. Hoje, o batuku assume traços de vanguarda, é recriado, atrai artistas de outras áreas, urbaniza-se. Está naLer maisEm prosa e verso, em depoimentos, cantigas e relatos esta obra traça a história do batuku ao longo dos últimos 200 anos. Mostra as mudanças que sofreu no decorrer do tempo enquanto música e dança e também as diferenças do seu estatuto na sociedade cabo-verdiana, conforme as épocas.
No período colonial, era o menosprezo, a repressão. Hoje, o batuku assume traços de vanguarda, é recriado, atrai artistas de outras áreas, urbaniza-se. Está na moda.
Entre esses dois momentos, a história de Cabo Verde no último meio século engendrou uma mudança de atitude crucial face a este género musical. Tirou-o do subterrâneo, tornou-o património. Nesse percurso, a independência foi um divisor de águas.Ler menos -
A Primeira Elite Colonial Atlântica
17,50€15,75€Este livro analisa a formação e desenvolvimento da elite da ilha de Santiago que desde o século XV até ao século XVII evoluiu num processo em que se evidencia uma vincada mudança social. Durante o primeiro século da história do arquipélago, os «homens brancos honrados» de Santiago ocuparam os lugares de topo da sociedade da ilha. Estes homens, brancos/reinóis, muitas vezes nobres, armadores, comerciantes e funcionários da administraçãoLer mais
Este livro analisa a formação e desenvolvimento da elite da ilha de Santiago que desde o século XV até ao século XVII evoluiu num processo em que se evidencia uma vincada mudança social. Durante o primeiro século da história do arquipélago, os «homens brancos honrados» de Santiago ocuparam os lugares de topo da sociedade da ilha. Estes homens, brancos/reinóis, muitas vezes nobres, armadores, comerciantes e funcionários da administração central, formaram a primeira elite do arquipélago que estruturou a sociedade cabo-verdiana segundo os seus interesses económicos, as suas práticas culturais, políticas e ideológicas. Os filhos ilegítimos mulatos dos «homens brancos honrados» viriam depois a ocupar os lugares cimeiros na economia e no poder local santiaguense como membros da elite endógena cabo-verdiana, mas sem as facilidades que o comércio lucrativo com a Costa da Guiné propiciava. É a herança que receberam dos seus progenitores que leva a que os homens dessa elite fossem identificados por «brancos da terra» e, não sendo nobres reinóis, fizessem parte do grupo restrito da «nobreza da terra». É esta elite que vai evoluir até à Independência de Cabo Verde. Todo este processo de criação e manutenção de elites decorreu em continuidade, sem rupturas abruptas. É esta especificidade da sociedade cabo-verdiana que a autora apresenta e esclarece neste livro.Ler menos
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O Partido Único em Cabo Verde - Um assalto à esperança
16,90€15,21€«(…) O Partido Único em Cabo Verde – Um Assalto à Esperança, de Humberto Cardoso, continua a ser uma obra de estudo imprescindível para todos – nomeadamente académicos, estudantes, historiadores, políticos, cientistas políticos, cidadãos – que se interessam a sério pela História política recente de Cabo Verde.
Nele, Humberto Cardoso, com recurso a fontes imediatas concretizadas em documentação e intervenções dos seus própriosLer mais«(…) O Partido Único em Cabo Verde – Um Assalto à Esperança, de Humberto Cardoso, continua a ser uma obra de estudo imprescindível para todos – nomeadamente académicos, estudantes, historiadores, políticos, cientistas políticos, cidadãos – que se interessam a sério pela História política recente de Cabo Verde.
Nele, Humberto Cardoso, com recurso a fontes imediatas concretizadas em documentação e intervenções dos seus próprios protagonistas e de modo a um tempo profundo e acessível, descreve e analisa o regime de partido único que dominou e determinou os primeiros quinze anos de Cabo Verde como país independente.
Fá-lo, trazendo à superfície e à fácil compreensão do leitor os mecanismos através dos quais o regime se impôs, se infiltrou e se impregnou na sociedade, na cultura e na mentalidade dos cabo-verdianos, realizando a sua vocação totalitária.»Ler menos