Distribuições
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O Cristo dos Oprimidos
18,50€O preço original era: 18,50€.16,65€O preço atual é: 16,65€.O Cristo dos Oprimidos ensina-nos, silenciosamente, que Ele é um publicano, um judeu, um samaritano, um nazareno, um fariseu, um saduceu, um muçulmano, um católico, um cristão e, ainda, um de todos os excluídos da sociedade e da religião e das igrejas. Ah! Isso revela toda a verdade difícil de acreditar! Estamos perante um Cristo que se identifica com o ser de toda a gente no seu todo e não com a parte da nossa visão e do nosso modo de ver, sentir eLer mais
O Cristo dos Oprimidos ensina-nos, silenciosamente, que Ele é um publicano, um judeu, um samaritano, um nazareno, um fariseu, um saduceu, um muçulmano, um católico, um cristão e, ainda, um de todos os excluídos da sociedade e da religião e das igrejas. Ah! Isso revela toda a verdade difícil de acreditar! Estamos perante um Cristo que se identifica com o ser de toda a gente no seu todo e não com a parte da nossa visão e do nosso modo de ver, sentir e pensar. Graças a Deus! O nosso Cristo reconhece-se em todos os homens religiosos, pagãos, ateus, agnósticos e céticos.Ler menos
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Uma Visão Ética e Cultural da Liberdade, Democracia e Sociedade Aberta na Perspetiva Global e Cabo-Verdiana
30,00€O preço original era: 30,00€.27,00€O preço atual é: 27,00€.Este livro versa sobre a cultura da liberdade, tanto na vertente histórica como na atualidade, numa perspetiva universal e cabo-verdiana. Esta tradição e modernidade fica patente no texto de Isahia Berlin sobre os dois conceitos de liberdade. O primeiro entende a justiça em função de um ideal do bem comum sustentado desde Aristóteles, e a segundo, de Locke a Rawls, defende o primado da justiça sobre o bem – para permitir o pluralismo de opçõesLer mais
Este livro versa sobre a cultura da liberdade, tanto na vertente histórica como na atualidade, numa perspetiva universal e cabo-verdiana. Esta tradição e modernidade fica patente no texto de Isahia Berlin sobre os dois conceitos de liberdade. O primeiro entende a justiça em função de um ideal do bem comum sustentado desde Aristóteles, e a segundo, de Locke a Rawls, defende o primado da justiça sobre o bem – para permitir o pluralismo de opções éticas, culturais, religiosas ou filosóficas sob princípios de justiça comuns. A tensão entre um direito e uma ética fundados em princípios e o utilitarismo, positivismo ou o pós-modernismo relativista mantém-se até hoje, mas podemos encontrar na filosofia jurídica e ética de Martha Nussbaum um caminho que articula o primado da comunidade, com origens no mundo antigo, e o da autonomia individual, afirmado desde Kant na modernidade, como condições da liberdade.
A abordagem desenvolvida no livro visa manter, na multiplicidade e diversidade temática dos seus capítulos, uma unidade a partir das perspetivas que lhes são transversais: a Filosofia Social e Política, a Filosofia do Direito, a Ética, a Axiologia e a Antropologia Filosófica. É assim que são focadas uma Antropologia da Liberdade, uma Ética da Economia, uma Educação para o Pensamento Crítico ou uma Filosofia da Técnica, em termos universais e no contexto cabo-verdiano, pretendendo-se contribuir para Pensar Cabo Verde para lá da espuma dos dias ou das conjunturas circunstanciais, em termos de abertura a projetos horizontes possíveis, considerando os fundamentos dos direitos humanos enquanto dimensões da liberdade e da dignidade do ser humano, referenciadas na Constituição da República de Cabo Verde como valores absolutos.Ler menos -
A Crioulização
27,50€O preço original era: 27,50€.24,75€O preço atual é: 24,75€.Se existem muitos e múltiplos ensaios interpretativos sobre a formação da sociedade cabo-verdiana, o que marca – ou não – a singularidade da proposta que ora se dá à estampa, situa-se: (i) na não essencialização da invenção do Cabo Verde crioulo; (ii) na busca, através de uma ancoragem na História longa, de elementos e factores estruturantes e estruturais mutantes dessa invenção; (iii) na articulação, analiticamente inteligente, deLer mais
Se existem muitos e múltiplos ensaios interpretativos sobre a formação da sociedade cabo-verdiana, o que marca – ou não – a singularidade da proposta que ora se dá à estampa, situa-se: (i) na não essencialização da invenção do Cabo Verde crioulo; (ii) na busca, através de uma ancoragem na História longa, de elementos e factores estruturantes e estruturais mutantes dessa invenção; (iii) na articulação, analiticamente inteligente, de estudos historiográficos e antropológicos; (iv) na provincialização da historiografia eurocêntrica de Cabo Verde e a inserção da História do país na tensa, violenta história das sociedades negro-africanas, particularmente no contexto da escravidão atlântica e do colonialismo; (v) na recusa do epistemicídio que tende a invisibilizar, descredibilizar e desacreditar formas e processos de produção de conhecimento não euro-ocidentais; (vi) no resgate da estrutural e profunda determinação de culturas negro-africanas na invenção de Cabo Verde, vale dizer de uma formação social africana nas ilhas do atlântico médio.
Cláudio Furtado
PrefaciadorLer menos -