Nascido na Suíça, em 1779, entrou para o ministério da Guerra Helvético em 1798. Com 21 anos, foi promovido a comandante de batalhão, mas no ano seguinte demitiu-se e foi para Paris trabalhar numa fábrica de equipamentos militares, da qual se retirou, em 1803, para se dedicar ao estudo da guerra. Em 1805, conhece o marechal Ney, a quem dá a ler o seu Traité de grande tactique. Ney, entusiasmado, nomeia-o seu ajudante-de-campo. Acompanha Ney naLer mais
Nascido na Suíça, em 1779, entrou para o ministério da Guerra Helvético em 1798. Com 21 anos, foi promovido a comandante de batalhão, mas no ano seguinte demitiu-se e foi para Paris trabalhar numa fábrica de equipamentos militares, da qual se retirou, em 1803, para se dedicar ao estudo da guerra. Em 1805, conhece o marechal Ney, a quem dá a ler o seu Traité de grande tactique. Ney, entusiasmado, nomeia-o seu ajudante-de-campo. Acompanha Ney na batalha de Ulm e, em 1806, conhece Napoleão, ficando adido ao seu estado-maior. Presente em batalhas importantes, como Eylau, continua a escrever, sendo promovido a general e feito barão do império. Em 1813, rompe com o exército francês e vai servir o czar da Rússia, país com o qual manterá uma longa colaboração, marcando presença no Congresso de Viena, na qualidade de conselheiro de Alexandre I. A par de Clausewitz, é considerado como um dos maiores expoentes da literatura militar da época pós-napoleónica.Ler menos