0 0,00
0 0,00

«David Martelo deu com este livro um exemplo de compreensão da História» | Apresentação «Da guerra à paz na Argélia»

Apresentação do livro «Da guerra à paz na Argélia - a lição perdida por Spínola», do Coronel David Martelo, na Academia Portuguesa da História. Com Major-General João Vieira Borges
Autor(es): David Martelo

A Academia Portuguesa da História abriu portas no passado dia 15 de maio para acolher a sessão de apresentação do livro «Da guerra à paz na Argélia – De Gaulle e a lição perdida por Spínola», do Coronel David Martelo.

Para uma sala cheia e com várias figuras de destaque da área militar, Joana Robalo, em nome das Edições Sílabo, começou por agradecer ao autor a longa colaboração e o trabalho que têm vindo a desenvolver em conjunto desde 2005, que incluí não apenas livros como «25 de Abril – Do Golpe Militar à Revolução na Forma Tentada» ou «A Imprevidência Estratégica de Salazar», mas também se estende às traduções, reforçando o papel fundamental do Coronel David Martelo na apresentação ao público português de traduções de alta qualidade de clássicos como «História da Guerra do Peloponeso» ou as três principais obras de Nicolau Maquiavel.

A apresentação do livro ficou a cargo do Major-General João Vieira Borges, presidente da Comissão Portuguesa de História Militar, que se referiu ao seu autor como «um dos mais destacados autores militares em Portugal». Fazendo uma breve apresentação do livro e da sua estrutura, discorreu sobre os sete Tempos da Guerra nele descritos, sintetizando cada um deles e fazendo o paralelismo entre Charles de Gaulle e António de Spínola, com recurso a várias citações constantes no livro. O Major-General terminou a sua intervenção referindo que o «Sr. Coronel David Martelo deu com este livro um exemplo de compreensão da História».

As palavras seguintes foram reservadas ao autor, que partilhou com a plateia que o facto de a sua mãe ter sido professora fez com que desde muito cedo acompanhasse de perto a atualidade política e militar, incluindo os movimentos de De Gaulle. Recordou que no período pós 25 de abril muitos meios de comunicação social se referiam a António de Spínola como sendo um «segundo De Gaulle», mas que Spínola teve dificuldades em ultrapassar as suas próprias circunstâncias.

A sessão terminou com uma sessão de autógrafos, marcada por um clima amistoso de reencontros entre amigos militares e também civis que se juntaram para celebrar mais um livro do autor.

 

Partilhar

0
    0
    O seu carrinho está vazioIr para catálogo
      Selecione país de destino

      Produtos visualizados recentemente

       

      LISTA DE FAVORITOS

      Não existem produtos adicionados aos favoritos.