Os textos apresentados neste livro (publicados no jornal online Observador e no jornal Público entre os anos de 2015 e 2017) incidem sobre três áreas da atualidade sociopolítica e socioeconómica sobre as quais o autor tem trabalhado e refletido nos anos mais recentes: os assuntos europeus, as transformações da era digital e as suas implicações na crise dos territórios e na sua smartificação.
Na primeira parte António Covas aborda os assuntosLer mais
Os textos apresentados neste livro (publicados no jornal online Observador e no jornal Público entre os anos de 2015 e 2017) incidem sobre três áreas da atualidade sociopolítica e socioeconómica sobre as quais o autor tem trabalhado e refletido nos anos mais recentes: os assuntos europeus, as transformações da era digital e as suas implicações na crise dos territórios e na sua smartificação.
Na primeira parte António Covas aborda os assuntos europeus, a sua contingência e respetiva conexão com a política portuguesa – regiões e comunidades autónomas, coabitação entre uma Federação Europeia, a Europa dos Estados e a Europa das Regiões. Na segunda parte o autor lança o seu olhar sobre os impactos da transformação digital e das tecnologias exponenciais, que não apenas revolucionam o universo empresarial como também aceleram as relações humanas de um modo tão vertiginoso que se poderá falar num «ponto de singularidade», transumanismo e pós-humanidade.
Na terceira parte, o autor expõe o seu pensamento sobre os territórios-zona, com os seus limites e fronteiras convencionais, espreitando uma oportunidade para se converterem em territórios-rede inteligentes e criativos do século XXI e tentando fazer prova de que sabem lidar com as mutações que se anunciam como, por exemplo, o nomadismo e a topoligamia dos nativos digitais, a realidade virtual e as múltiplas formas de inteligência artificial.
Para os leitores interessados em todas estas «grandes transformações dos territórios», os artigos aqui presentes poderão alargar horizontes e servir de pontos de referência balizadores para quem pretenda explorar os caminhos do futuro.Ler menos
