Compêndio da Arte da Guerra
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Findas as guerras napoleónicas, Jomini pretendeu reunir numa só obra todas as ideias que tinha vindo a dispersar por vários escritos. Em 1830, surge um primeiro esboço, a que dá o título de Tableau analytique des principales combinaisons de la guerre. Mas não será, ainda, a fórmula definitiva que ambicionava apresentar. Em 1836, Jomini faz uma remodelação do Tableau, daí resultando o Compêndio da Arte da Guerra que viria a ser publicado em 1838.Ler mais
Findas as guerras napoleónicas, Jomini pretendeu reunir numa só obra todas as ideias que tinha vindo a dispersar por vários escritos. Em 1830, surge um primeiro esboço, a que dá o título de Tableau analytique des principales combinaisons de la guerre. Mas não será, ainda, a fórmula definitiva que ambicionava apresentar. Em 1836, Jomini faz uma remodelação do Tableau, daí resultando o Compêndio da Arte da Guerra que viria a ser publicado em 1838. Até 1855, foram surgindo novas edições, sucessivamente retocadas e aumentadas. A edição que apresentamos ao público de língua portuguesa é a reprodução integral da edição definitiva publicada em 1855, a qual não é apenas um repositório de princípios e conceitos do âmbito militar, mas também uma obra verdadeiramente ímpar de História Militar, porque combina, de forma magistral, a narrativa dos factos com a discussão sobre a aplicação dos princípios doutrinários.Ler menos
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Nascido na Suíça, em 1779, entrou para o ministério da Guerra Helvético em 1798. Com 21 anos, foi promovido a comandante de batalhão, mas no ano seguinte demitiu-se e foi para Paris trabalhar numa fábrica de equipamentos militares, da qual se retirou, em 1803, para se dedicar ao estudo da guerra. Em 1805, conhece o marechal Ney, a quem dá a ler o seu Traité de grande tactique. Ney, entusiasmado, nomeia-o seu ajudante-de-campo. Acompanha Ney naLer mais
Nascido na Suíça, em 1779, entrou para o ministério da Guerra Helvético em 1798. Com 21 anos, foi promovido a comandante de batalhão, mas no ano seguinte demitiu-se e foi para Paris trabalhar numa fábrica de equipamentos militares, da qual se retirou, em 1803, para se dedicar ao estudo da guerra. Em 1805, conhece o marechal Ney, a quem dá a ler o seu Traité de grande tactique. Ney, entusiasmado, nomeia-o seu ajudante-de-campo. Acompanha Ney na batalha de Ulm e, em 1806, conhece Napoleão, ficando adido ao seu estado-maior. Presente em batalhas importantes, como Eylau, continua a escrever, sendo promovido a general e feito barão do império. Em 1813, rompe com o exército francês e vai servir o czar da Rússia, país com o qual manterá uma longa colaboração, marcando presença no Congresso de Viena, na qualidade de conselheiro de Alexandre I. A par de Clausewitz, é considerado como um dos maiores expoentes da literatura militar da época pós-napoleónica.Ler menos
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